Dia 5 e 6 de Agosto foram os dias escolhidos para se realizar o terceiro ano consecutivo do VAGOS OPEN AIR. Notei uma coisa positiva que no ano passado não aconteceu, havia 3 bilheteiras , uma para os passes e convites, outra para troca de bilhetes e outra para comprar bilhetes, assim evitavam as enormes filas, por outro lado, para entrar tinha uma fila interminavel, o que fez com que eu perdesse a primeira banda " Revolution Within". Adorei o som Thrash que eles tocaram.
Dentro do recinto estava tudo muito bem dividido e havia mais locais para beber e comer, numa das pontas havia o merchandising.
Perto do palco havia uma tenda com uma exposição de fotografia e sessões de autógrafos, nessa exposição podiamos ver momentos capturados das edições anteriores do VOA. Os fotografos eram conhecidos com certo nome, tais como, André Henriques, António P. Nascimento, Gonçalo Delgado e Vania Santos.
Finalmente entrei e consegui ver a segunda banda " Crushing Sun" que começaram com o tema que abre o álbum de estreia "TAO": "Rain".
Banda esta que se denomina como dinâmica e expressiva devido à interpretação que o vocalista dá aos temas e faz com que o publico siga o mesmo.
Tocaram 40 minutos de um bom Death Metal, ainda há bandas portuguesas que nos fazem ir aos concertos, esta é uma delas.
Para conhecer melhor a banda deixo-vos o link para darem uma olhadela: http://www.myspace.com/crushingsun
Os "Essence" foram a primeira banda internacional do VOA 2011, e mostraram que o Thrash Old School não morreu.
A boa disposição era mais que visivel principalmente no vocalista "Lasse Skov" que estava sempre a sorrir e a falar com o publico.
Tocaram temas tais como: "Blood culture", " Shades of Black", e sem deixar de salientar a reacção do publico á cover de Slayer " Raining Blood", que foi de euforia total.
A banda deixa-nos com o último tema denominado "Lost in Violence" tema e titulo do álbum de estreia.
Vasculhem mais informações sobre esta excelente banda, no seguinte link: http://www.essencemetal.com/
Eis a banda mais esperada, ANATHEMA que por mais vezes que venham a Portugal recebemos sempre de braços abertos e calorosos.
Para surpresa, Daniel Cardoso encontrava-se nos teclados e deram inicio ao espectáculo com o tema que abre o novo álbum "We are here because we are here" , "This air".
Vincente saudou o público em português "Olá pessoal. Tudo bem?"
Tudo estava a correr bem, quando a meio do tema "Summernight Horizon" houve um problema tecnico no PA que deitou a luz abaixo. O publico começou a assobiar, mas a banda conseguiu dar a volta por cima e puxar pelo publico como se nada se passasse.
Aconteceram mais 3 vezes por isso as coisas não estavam resolvidas, mas lá prosseguiram o espectaculo com o tema "Dreaming Light".
O publico acompanhou as letras com palmas, esquecendo todos os azares que esta banda tinha passado em palco.
Prosseguiram a actuação e tocaram a "A Simple Mistake", suida de "Flying" e para encerrar a "Fragile Dreams".
Quando a banda estava a despedir-se a luz foi abaixo novamente, o que impossibilitou a banda de continuar a acenar.
Fica aqui o link para quem nunca os viu ao vivo e para saberem informações de novas datas em Portugal: http://www.anathema.ws/
A seguir, havia uma fila até á porta do recinto para a sessao de autografos dos Anathema, mas estava tudo muito atrasado, devido á falta de luz. Ficamos á espera mais de 40 minutos.
Estava curiosa para ver Tiamat, que desde 1994/1995 não os via.
Sem duvida com um estilo completamente diferente, começaram com o tema "Fireflower", com o vocalista a pedir desculpa.
Os Tiamat contaram com a colaboração nos teclados de Joakim Svalberb, teclista de OPETH.
Tocaram temas tais como: "Sumerian Cry", " The Astral Sleep","Whatever that Hurts","Brighter than the Sun" e "Cold Seed".
Os temas antigos ficaram para o final: " The Sleeping Beauty" e " Gaia" e foi com estes temas que os Tiamat deixaram o palco.
Chegou a hora da ultima banda, os OPETH, que com os acordes de "the grand conjuration", o publico ficou histérico.
O vocalista estava divertido fazendo o publico gritar por Vagos e Opeth. Partilhou com o publico que tinha estado na praia com a sua filha Melinda (estava perdida de sono, abraçada a um ursinho de peluche), uma menina lourinha e linda.
Contou também que em tempos tinha sido grande fã de David Vincent dos Morbid Angel e que mais para a frente iam tocar uma musica com influencias de Morbid Angel.
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